quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Arregimentados.


Carta de guerra.


Faz um tempo que não passo por aqui. E quando venho, sinto como se de fato não houvesse opções a não ser falar sozinho, com uma platéia que outrora vive em silencio, outrora sussurra definições indecifráveis, não produzindo outra coisa a não ser confusões ainda maiores em minha mente.

Me sinto cansado, desmotivado, sozinho, mais solitário do que nunca, se ninguém me dissesse que iria pro inferno, ja teria me tirado a vida. Meus pecados, minhas necessidades, beijo os labios da heresia, agindo como os conterrãneos de Zacarias, em parte, porque não acho inútil servir a Deus, e nem guardar seus preceitos uma perda de tempo, ha sempre um relance de esperança em mim, mas em grande parte o medo como uma nuvem cinza de barganhar com Ele. Não consigo ser hipócrita, alguem me ajude, esmero em permanecer fiel, mas não esta dando...

Não me venha com essa de teorias de triunfalismos, latoeiros de satanás, deixa meu penssimismo quieto, minha lucidez em paz. Meu mundo esta andando as pressas para um campo em chamas. Encontrei-me nessa frase;

"Em pessoas inteligentes, uma das coisas mais raras é ver felicidade" [Ernest Hemingway]

É isso por hoje... Sei que ninguém vai ler mas, esta despejado parte de meus infortúnios nessa tala eletrônica.

Paz pra nós mortais.

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